Intro

Reconheço que tem tomates, este afável Professor Ricardo Salazar. Questiono-me:

Como pôde este senhor ter tomado a decisão de pôr à disposição do Grande Líder de todos os Mártires (Eu, Ayatollah Baloni) um blog com tamanha projecção mediática? Saberá como me sinto, com certeza. Mas posso explicar com uma imagem idílica:

Aeroporto da Portela, vôos internacionais. Eu chamo-me Bin Laden, Estrela de cinema, e transporto comigo 4 malas Samsonite todas com o rastilho de fora, porque nós, as Estrelas, somos assim de exibicionistas. Faço o check-in, e tranquilamente declaro que tudo que levo é bagagem de mão. Já estou no corredor, e justamente nesse dia a secção de detector de metais decidiu por consenso que todo o passageiro que transporte um número par de maletas faz o teste abreviado, que consiste em dar um beijinho à recém-chegada Rosinha, o novo elemento do departamento. Dei o beijinho, e já vou na porta de embarque.

Sabe onde estou agora Professor? Em plena classe executiva, sentado ao lado da Fátima Felgueiras. Olho o cú da hospedeira, enquanto me delicio com champagne e azeitonas, tudo à conta da Radio Bar Airlines. Que ricas hospedeiras tem por aqui caro Professor! As 4 malas estão justamente por cima de mim e da Fátima, que gentilmente me cedeu algum do espaço a que tinha direito para que eu pusesse as minhas malas. O rastilho pede fogo, e vou ter que olhar o catálogo da sua companhia aérea e comprar um isqueiro, porque como sabe os árabes não fumam. A Fátima mete as mãos entre as minhas coxas. Eu toco-lhe os seios com o cotovelo, enquanto peço o isqueiro e o telefone à Dora, a sua hospedeira. Tenho muitaaaaa estilo. 2 coisas de cada vez, e sei que faria 3 se fosse preciso.

Neste preciso momento tenho as mãos da Fátima entre as pernas, o cú da Dora a fastar-se para ir buscar o isqueiro, o cotovelo a tocar os seios da Fátima e o rastilho a chamar por mim. A história tem que ter uma continuação. Gosto da Dora, curto a Fátima, mas derreto-me com o rastilho.