sexta-feira, março 30, 2007

domingo à bola

E o país obrigatoriamente tem de se dividir na mais fraticida guerra civil. Contamos espingardas e sabemos que não irá haver prisioneiros. Esta é a hora! É o apocalipse embrulhado no ragnarok com uma pitadinha de holocausto.
Eles têm trolls, gigantes e anões como o Karagounis, o Luisão e o Simão Capitão. Nós temos a beleza das nossas armas e o destino da humanidade do nosso lado.
Todo o fado de um povo e o weltgeist, tal como o conhecemos, depende de onze escolhidos que irão descer ao fedorento Hades para resgatar o mais importante prémio: a obrigação de manter luis666filipebelzebuvieira no sétimo circulo do inferno ganindo e apitando enquanto é sodomizado pelos três membros do cérbero eusébio e coberto com molho de bifanas da roulote do mefistofélico barbas, enquanto que a galinha vitória ( nome cómico, diga-se ) vem do casal ventoso para lhe comer as entranhas durante todo o dia ( entranhas essas que se regeneram durante a noite ).
Podem jogar em pentagrama, com nulo gomes na frente enquanto pederasta ambulante, que a suja Babilónia será azul e branca e a vantagem será de cinco tiros na cabeça da besta, deixando a escória infernal a afirmar que os arautos do Bem compraram os quatro cavaleiros com frutinha.
Nada de fruta meus amigos, maças são truque da serpente de satã, o caído anjo portador da Luz, Lúcifer a estrela da manhã. Mas isso foi há muito tempo ( nos anos 60 ), nada de murcões como adão e eva. Agora ides ver caim vos vai mostrar como se joga à bola.
Vão acabar a contenda afirmando que foi um sabatt em dia não, como foi com São Jorge, com a primeira volta no dragão ou com Jesus quando vocês vaguevam a terra enquanto legião.

2 comentários:

nuno.sa.montenegro disse...

ricardo, o teu texto está brilhante

Anónimo disse...

em grande :D